Valorização dos imóveis a R$ 1,5 tri em um ano cria cenário favorável para investidores

Valorização dos imóveis a R$ 1,5 tri em um ano cria cenário favorável para investidores

O recente aumento nos preços dos imóveis está sendo responsável pela valorização do patrimônio dos brasileiros, segundo recente estudo realizado pela Abrainc. E isso traz a oportunidade de investir com excelente rentabilidade a longo prazo.

Para quem tem interesse em fazer seu patrimônio crescer, explicamos neste texto como funciona a fase de recuperação do setor imobiliário – que estamos vivenciando agora – e qual é sua influência na decisão de compra de um imóvel.

A recuperação do mercado imobiliário e a valorização dos imóveis

Segundo o IGMI-R (Índice Geral de Preços do Mercado Imobiliário Residencial) da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), nos últimos 12 meses, foi registrada uma elevação de 12,5% nos preços praticados.

Em cidades como São Paulo, esse aumento foi ainda maior, chegando a 19,3%. Ao aplicar esse ganho sobre o valor patrimonial dos imóveis, a valorização estimada é de 1,5 trilhão de reais.

De acordo com especialistas, muitos fatores influenciaram essa mudança. Desde a queda da Taxa Selic, que registrou o mínimo de 2% ao ano e causou a redução das taxas de juros do financiamento imobiliário até a adoção do home-office, que fez o consumidor valorizar os imóveis maiores e mais confortáveis.

De acordo com estudos recentes da Associação Brasileira da Indústria da Construção Civil (Abrainc), quem investiu em imóveis no Brasil entre 2010 e 2019 teve rendimento anual médio de 15,3% ao ano.

Esse percentual considera o ganho em valorização e também em receita vinda do aluguel. O retorno é 56% superior ao CDI médio do período.

Mesmo com a crise da Covid-19, que causou recuo no mercado, o setor retomou o crescimento e a tendência é que continue acelerado, indicando sinais aparentes de que estamos atravessando a etapa de recuperação do mercado imobiliário.

Ou seja, além das pessoas que compraram imóveis para compor seu patrimônio, os investidores também têm a oportunidade de fechar excelentes negócios nesse período, pois o investimento em ativos reais ganha cada vez mais força e os imóveis surgem como uma opção segura, que consegue proteger o capital do investidor.

Invista no Residencial Expedicionário Altamiro Chaves

Que tal conhecer um empreendimento repleto de oportunidades para investir com segurança e excelente taxa de retorno? O Residencial Expedicionário Altamiro Chaves está localizado em Barreiros, São José.

Com entrega prevista para dezembro de 2022, o empreendimento tem tudo para ser muito valorizado na região.

Conheça algumas características do empreendimento:

  • 2 e 3 dormitórios com suíte;
  • Duas sacadas (na sala e na suíte);
  • Localização estratégica (próximo da BR-101, Via Expressa e de diversos estabelecimentos comerciais e de serviços da região);
  • Área de lazer ampla composta por piscina, salões de festas com espaço gourmet conjugáveis, horta orgânica, brinquedoteca, playground e mais.

Entre em contato com a equipe de vendas e saiba como adquirir uma unidade do Residencial Expedicionário Altamiro Chaves.

📌 PLANTÃO DE VENDAS
▶ Anexo à obra
☎ Tel: (48) 3372-8796
📱 WhatsApp: (48) 99116-9616
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🚩 Rua Capitão Pedro Leite, esquina com Rua Servas de Maria Reparadora, em Barreiros, São José.⏱Horários: Segunda a sexta das 9h às 18h; Sábados e domingos das 10 às 15h; e das 15 às 18h com hora marcada.

Por que 2021 ainda é um bom ano para comprar apartamento na planta?

Diante das mudanças econômicas dos últimos meses, como a oscilação da inflação e das taxas de juros, é comum se perguntar: será que comprar um apartamento em 2021 ainda é um bom negócio?

Por isso, neste texto, você terá as informações que precisa para entender como está o mercado imobiliário neste momento, a fim de conseguir uma boa negociação.

Comprar um apartamento em 2021 ou esperar 2022?

É certo que a pandemia causou uma grande mudança no comportamento das pessoas, fazendo elas direcionarem a atenção para outras necessidades que antes não eram prioridades.

Além disso, a Selic – taxa básica de juros da economia brasileira – se manteve no menor índice (2% ao ano) por cinco meses consecutivos, o que facilitou a oferta de crédito pelos bancos e contribuiu para que mais pessoas contratassem financiamentos imobiliários.

Segundo a Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança), entre julho de 2020 até julho de 2021, o volume financiado com recursos da poupança (SBPE) chegou a R$ 185,6 bilhões de reais, o que representa um aumento de mais de 100% em comparação com o período anterior.

Ou seja, mesmo que o setor tenha sido afetado pela crise no início da pandemia, o crédito acessível gerou aumento nas vendas de imóveis e, consequentemente, a recuperação do setor veio logo depois.

Outro dado que reforça essa movimentação é que a intenção do consumidor em comprar um imóvel continua alta.

Com base nos Indicadores Imobiliários Nacionais do 2º trimestre de 2021, pesquisa divulgada pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), cerca de 40% das famílias pretendem comprar um novo imóvel, sendo que 10% desse público está em busca ativa.

Esta intenção faz com que o mercado continue se movimentando e trazendo condições de pagamento acessíveis para ajudar o consumidor a realizar uma boa compra.

Alta da Selic não impacta juros do financiamento imobiliário

Atualmente, a Selic encontra-se em 6,25% ao ano. Por conta desse movimento de alta, os bancos também aumentaram as taxas de juros, porém este aumento não causa grande impacto nos financiamentos.

Especialistas do setor imobiliário afirmam que este patamar ainda é baixo em comparação aos anos anteriores. Portanto, o setor segue confiante e não acredita na redução das vendas devido ao aumento da taxa básica.

Mesmo que a Selic registre 7% ao ano ou um pouco mais, o cenário ainda é positivo para comprar um apartamento na planta com ótimas condições.

Res. Expedicionário Altamiro Chaves: previsto para entrega em 2022

Melhor do que comprar um apartamento na planta com condições facilitadas é poder fazer isso faltando pouco tempo para receber o imóvel pronto, como é o caso do Residencial Expedicionário Altamiro Chaves.

O empreendimento, localizado no bairro Barreiros, em São José, está com previsão de entrega para dezembro do ano que vem.

Se você ainda não encontrou o imóvel ideal para morar na Grande Florianópolis, não perca tempo e venha conhecer!

Estamos com poucas unidades disponíveis – 16 apartamentos de 2 dormitórios com suíte e 6 apartamentos de 3 dormitórios com suíte. Fale com nossa equipe de vendas e agende sua visita à obra!

Tendência de retomada da economia gera boas expectativas à população

A pandemia da Covid-19 levou o Brasil a um momento crítico, tornando muito difícil equilibrar os esforços entre a saúde pública e a retomada da economia.

Para auxiliar na recuperação, organizações públicas e privadas se unem com o objetivo de planejar e executar ações de retomada do cotidiano com a devida segurança.

Nesse texto, você vai conferir algumas ações em andamento, além do que está previsto para os próximos meses. Continue a leitura!

Retomada da economia e do cotidiano deve acontecer gradativamente

É evidente que o momento em que vivemos ainda exige muitos cuidados e esse fato deve fazer com que fiquemos alertas.

Não obstante, além da preocupação com a própria segurança e dos familiares, a recuperação econômica também é um ponto de atenção.

Diante disso, é comum o olhar da população se direcionar para as necessidades de sobrevivência, ainda mais agora, pois a crise desencadeada pela Covid-19 fez muitas pessoas perderem sua fonte de renda.

Em meio a essa situação, é possível perceber a movimentação de empresas públicas, privadas e também dos governos para contribuir com a retomada da economia e do cotidiano.

Um exemplo disso é a iniciativa para o avanço na produção e distribuição de vacinas e medicamentos de combate à doença por todo o país.

Os projetos e produções em andamento (Fiocruz, Butantam, dentre outros fabricantes existentes no Brasil) buscam tornar o país autossuficiente na produção de vacinas e também de insumos para vacinação contra a Covid-19.

Ademais, de acordo com uma nota divulgada à imprensa no início deste mês, o Brasil, juntamente com outros nove países (Austrália, Canadá, Chile, Colômbia, Equador, Nova Zelândia, Noruega e Turquia) se tornaram copatrocinadoras de uma iniciativa que visa a participação imediata da Organização Mundial do Comércio (OMC) nas negociações de produção e distribuição das vacinas e medicamentos.

Já no âmbito estadual, os esforços do governo catarinense vêm trazendo bons resultados.

Por exemplo, o trabalho em conjunto com os municípios na distribuição das vacinas fez Santa Catarina ficar entre os 10 estados que mais vacinaram em todo o Brasil no mês de março.

O Secretário de Saúde André Motta Ribeiro reforça que a parceria entre estado e municípios é fundamental para o sucesso da campanha de vacinação.

“É importante dizer que a ação é conjunta, pois quem aplica as doses são os municípios. A orientação parte do Estado para o mutirão, mas só é possível porque todos fazem sua parte e o resultado está demonstrado em números”, destaca.

Já na capital Florianópolis, há drive-thrus e pontos de vacinação para pedestres instalados em locais estratégicos, como no Centro de Eventos da UFSC e na Beira Mar Continental.

Além disso, empresas públicas e privadas também se unem para dar força ao movimento. Um exemplo é o Projeto Aliança pela Vida, uma iniciativa de entidades empresariais e públicas que buscam apoiar os sistemas de saúde público e privado da Grande Florianópolis.

O projeto oferece atendimento médico às pessoas que apresentam os sintomas iniciais da Covid-19 nas cidades de Biguaçu, Palhoça, São José e Florianópolis, de forma presencial ou por telemedicina, através do telefone 0800 402 0000.

Conclusão

Definitivamente, ainda é muito importante manter os cuidados necessários e estar atento à segurança pessoal e dos familiares.

Porém, já existem boas notícias que possibilitam visualizar um horizonte positivo no combate a pandemia, com esforço conjunto para vencer a doença e recuperar o cotidiano por completo, o que contribui para a retomada econômica do país.

Nesse sentido, tudo indica que a retomada da economia e do cotidiano tende a começar nos próximos meses.

Além disso, o setor da construção civil também possui grande influência nessa movimentação, visto que foi considerado o setor líder em geração de empregos em 12 estados brasileiros durante a crise.

O setor está aquecido, e esse fato, juntamente com a queda dos juros bancários, está proporcionando excelentes oportunidades para quem deseja comprar imóveis.

Se esse é o seu caso, saiba que a EB2 Empreendimentos possui edificações com localizações estratégicas na Grande Florianópolis.

Um exemplo é o Residencial Expedicionário Altamiro Chaves, situado em uma região sem aclives no bairro Barreiros, em São José.

As obras do empreendimento já superaram 50% concluídas e o cronograma está adiantado. A previsão de entrega é para dezembro do ano que vem.

Entre em contato com a nossa equipe de vendas e conheça o Residencial Expedicionário Altamiro Chaves.

Conheça os indicadores financeiros que influenciam o setor imobiliário

Após a incomum variação dos indicadores financeiros da economia e o recente aumento de casos da Covid-19, o cenário econômico brasileiro voltou a ser questionado. Entretanto, segundo especialistas, a situação é temporária e tende a se normalizar neste ano.

Confira os dados que reforçam a retomada econômica no decorrer de 2021 e como influenciam positivamente o mercado imobiliário.

Indicadores financeiros: como influenciam a compra de imóveis

No mês de março, a taxa Selic, um dos principais índices da economia brasileira, foi modificada pelo COPOM para 2,75% ao ano. Segundo especialistas, esse aumento é positivo para a economia, sendo a taxa ainda baixa para a realidade do mercado interno. 

Ademais, mesmo com esse aumento, percebe-se que o investimento em imóveis ainda é uma excelente escolha. Esse fato é demonstrado pela pesquisa realizada pelo Valor Econômico, que indica uma expectativa positiva quanto à comercialização de imóveis no decorrer deste ano.

Entretanto, se você busca um imóvel para investir ou morar, é necessário se atentar a outros indicadores financeiros que influenciam a compra.

O primeiro deles é o INCC (Índice Nacional de Custo da Construção), considerado o primeiro índice oficial de cálculo do custo da construção civil.

O INCC é calculado, mensalmente, pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e representa a variação de custos das construções habitacionais. Ele é utilizado para reajustar as parcelas não quitadas dos contratos de imóveis em fase de construção.

No mês de março, o INCC subiu 2,00% em comparação ao mês anterior, o que gerou um acúmulo de 4,04% neste ano.

Outro indicador importante que influencia o valor dos imóveis é o CUB (Custo Unitário Básico), pois reflete a variação de preço dos insumos e serviços necessários para uma construção, como os materiais e a mão de obra.

Em outras palavras, o CUB representa o cálculo básico de custo por metro quadrado de uma obra e também é utilizado para reajustar os contratos de compra dos imóveis em fase de construção.

Esse CUB é regionalizado, ou seja, cada sindicato representativo das construtoras de cada região pode realizar seu cálculo, seguindo as normas técnicas e legais vigentes. Isso torna o índice mais realista dentro da região em que o sindicato atua.

De acordo com o Sinduscon da Grande Florianópolis, no mês de abril, o valor por metro quadrado médio é de R$ 2.171,33 com variação de 1,44% em relação ao mês anterior.

O terceiro indicador que influencia o setor imobiliário é o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo).

Este índice é calculado, mensalmente, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e tem o objetivo principal de medir a inflação dos produtos e serviços comercializados no varejo.

Esse é o índice oficial adotado pelo governo brasileiro para medir a inflação e traçar metas macroeconômicas.

No mercado imobiliário, o IPCA é utilizado para reajustar as parcelas dos contratos de imóveis prontos.

De acordo com o IBGE, no mês de fevereiro, o IPCA foi de 0,86% com um acúmulo de 5,20% em 12 meses.

Além disso, podemos citar ainda o IGP-M (Índice Geral de Preços – Mercado), também utilizado para reajustar contratos de compra e venda e locação de imóveis prontos.

Este indicador é bastante influenciado por preços no atacado e variações cambiais.

Por isso é que, segundo o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV IBRE), responsável pela divulgação mensal do IGP-M, o indicador aumentou 2,94% no mês de março, registrando um acúmulo de 8,26% neste ano, e de 31,10% em 12 meses.

Devido a essa disparada, o IGP-M está gradativamente deixando de ser adotado nos contratos de imóveis novos e antigos.

Se você deseja comprar um imóvel para investir ou morar, esses são os indicadores financeiros que você deve acompanhar, pois influenciam diretamente no valor e na rentabilidade dos imóveis.

E mais: considerando que além do reajuste do CUB, normalmente existe a valorização imobiliária de empreendimentos em construção, conclui-se que o imóvel possivelmente trará taxa de retorno superior a aplicações financeiras tradicionais como renda fixa e poupança, além de se caracterizar como um ativo de grande segurança.

Retorno da economia a normalidade deve ocorrer durante o ano de 2021

Segundo especialistas, a situação econômica atual é temporária e a expectativa é que retorne a normalidade em breve.

Importante destacar que o processo de normalização da economia tem demorado pois o comércio internacional ainda não conseguiu se adaptar a realidade da pandemia (há gargalos na cadeia de suprimentos e matéria-prima), e a demanda nos setores do varejo e serviços ainda não retornou ao nível pré-pandemia.

No entanto, a gradativa retomada do cotidiano após a vacinação da Covid-19 e o equilíbrio da inflação com a volta regular do comércio internacional são tendências para os próximos meses.

De acordo com economistas do Banco Safra, o dólar, que atualmente está na faixa de R$ 5,60, deve encerrar 2021 a R$ 5,00, o que contribui para um maior alívio na inflação.

Esse fator, aliado às informações citadas acima, indicam ainda um bom momento para comprar imóveis.

O Residencial Expedicionário Altamiro Chaves é um ótimo exemplo. Localizado em uma região sem aclives e muito próximo do comércio e serviços do bairro Barreiros, em São José, o empreendimento é a escolha certa para morar perto de tudo ou investir com alta taxa de retorno.

Entre em contato com nossa equipe de vendas e agende uma visita para conhecer o empreendimento.

Crescimento do mercado imobiliário avança em 2021

Após um breve período de incertezas quanto ao futuro no início da pandemia, o mercado imobiliário se mostrou surpreendente. E, em 2021, a tendência é ser ainda melhor.

Portanto, se adquirir um imóvel está no seu planejamento, saiba tudo sobre as expectativas para este ano.

Mercado imobiliário tende a progredir em 2021

2020 foi um ano surpreendente para o mercado imobiliário, pois mesmo diante de uma pandemia, muitas construtoras apresentaram um resultado de vendas superior em relação aos anos anteriores.

Entre os motivos que reforçam o resultado positivo está a oferta maior de crédito com juros baixos pelas instituições bancárias.

Esse fator, aliado à mudança de comportamento do consumidor devido à pandemia e à implementação do home office, tornou evidente a necessidade de mais espaço interno. Logo, houve um aumento significativo na procura por imóveis.

Além disso, a queda constante da Taxa Selic esteve entre os principais influenciadores da retomada do mercado imobiliário em tão pouco tempo, visto que a redução dos juros bancários está atrelada à variação da Selic.

Atualmente, a Selic está em 2,75% ao ano, após sofrer um aumento de 0,75% por decisão do Copom no último dia 17 de março.

Porém, se você pensa que esse aumento indica o fim das grandes oportunidades no mercado imobiliário, saiba que o setor ainda tem muito a oferecer.

De acordo com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção Civil, a projeção é que o mercado imobiliário cresça de 5% a 10% em 2021.

Outro dado que reforça a movimentação do setor vem da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias, que indica um aumento de 35% nas vendas de imóveis neste ano.

Deseja comprar um imóvel? O momento é agora!

Com todos os fatos mencionados acima, quem deseja adquirir um imóvel neste ano tem um bom respaldo quanto ao momento favorável de compra, tanto para morar quanto para investir.

Contudo, lembre-se: esta pode ser uma das últimas oportunidades de obter um financiamento com taxas de juros menores, pois a tendência é que a Selic aumente no decorrer dos próximos meses.

Adquira o apartamento que você sempre quis com a EB2 Empreendimentos

A EB2 Empreendimentos é parceira da NBS Construtora e Incorporadora, que juntas, formam o Grupo NBS/EB2.

Em mais de 20 anos de atuação, o grupo possui diversos empreendimentos residenciais e comerciais em construção ou entregues nas cidades de Palhoça, São José e Florianópolis. 

A EB2 Empreendimentos é quem assina o Residencial Expedicionário Altamiro Chaves, o empreendimento perfeito para quem procura viver bem na Grande Florianópolis

Localizado no bairro Barreiros, em São José, o empreendimento está com as obras a todo vapor, reforçando a previsão de entrega para o ano que vem.

Está interessado em conhecer o Residencial Expedicionário Altamiro Chaves? Entre em contato conosco no (48) 99116-9616 e agende uma visita à obra. Você poderá conhecer todos os detalhes de perto.

O que muda no panorama da construção civil com a pandemia do coronavírus

Os setores econômicos brasileiros entraram em estado de alerta com a chegada da pandemia de coronavírus ao país. O positivo panorama da construção civil, que vinha sendo desenhado para 2020, foi colocado em xeque. Até então, especialistas comemoravam o crescimento do PIB, o aumento das contratações e a queda da SELIC. Mas o quanto o COVID-19 está realmente afetando a construção civil? Este continua sendo o grande ano da virada do setor?

O funcionamento e restrições aplicáveis à construção civil passaram a ser discutidas, principalmente, na segunda quinzena de março. Nessa ocasião, foram publicados decretos presidenciais que regulamentam as atividades essenciais autorizadas a permanecer em funcionamento. Ainda assim, Estados e Municípios foram autorizados a regulamentar atividades comerciais e industriais, respeitando as peculiaridades regionais. Poucos foram os estados brasileiros que exigiram a parada do setor da construção civil.

No geral, setor não parou

No Distrito Federal e em São Paulo, por exemplo, o setor continuou suas atividades normalmente, até porque os governadores entenderam que muitas das obras em andamento eram importante para o atendimento de necessidades da população. Para garantir a segurança dos trabalhadores, o Sindicato da Construção de São Paulo (SindusCon-SP) determinou uma série de medidas diante da pandemia do coronavírus. 

Entre as diretrizes listadas pelo SindusCon-SP, e por entidades de outros estados, estão adaptações necessárias para garantir a saúde dos trabalhadores. Disponibilização de álcool-gel 70% para higienização das mãos, orientação para evitar aglomerações, afastamento dos trabalhadores de grupos de risco,   

Panorama da construção civil em SC

Santa Catarina esteve entre as exceções. No dia 15 de março o governador Carlos Moisés decretou situação de emergência no estado e divulgou uma série de medidas restritivas, que incluíam a suspensão das atividades de construção civil. O setor, então, respeitando as diretrizes governamentais, parou obras e atividades.

Porém, pouco mais de duas semanas depois, através da Portaria 214, a Secretaria de Estado de Saúde, autorizou a liberação das obras privadas de construção civil e de sua cadeia produtiva em Santa Catarina, “inclusive aquelas prestadas por profissionais liberais ou autônomos, englobando construção de edifícios, obras de infraestrutura e serviços especializados para construção”. 

O documento inclui diversas condições para a realização das atividades, como intensificação da limpeza, respeito às normas de distanciamento social, e cuidados com os trabalhadores. Desde então, portanto, as construtoras voltaram com as operações, tomando os devidos cuidados, e estão agora com as obras aceleradas no Estado.

Medidas dão fôlego à construção civil

De toda forma, com o objetivo de mitigar os possíveis impactos da pandemia no setor da construção civil, a Câmara Brasileira da Indústria Civil (CBIC) vem dialogando com o Governo em busca de apoio. Em entrevista ao Estadão, o presidente da CBIC, José Carlos Martins, afirmou que o governo prometeu medidas que devem dar um fôlego maior ao setor e manter o panorama da construção civil positivo.

No dia 30 de março, por exemplo, o Ministério do Desenvolvimento Regional liberou a contratação das faixas 1,5 (renda familiar bruta de até R$ 2,6 mil) e 2 (renda familiar bruta de até R$ 4 mil), do programa Minha Casa, Minha Vida, com recurso de 100% do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Martins ainda defende, e espera, a flexibilização de exigências cartoriais, uma vez que estão fechados.

E, para preservar os empregos da construção civil e manter o mercado imobiliário no caminho da retomada, a Caixa Econômica Federal divulgou no começo de abril a injeção de R$ 43 bilhões no setor, por meio de dez medidas. Entre elas está a carência de 180 dias para financiamento de imóveis novos, que beneficia tanto construtoras como interessados em adquirir moradia.

Investimento inteligente e seguro

Dito isso, fica evidente que investidores e compradores em geral podem continuar apostando nos imóveis como um investimento inteligente e seguro. É inteligente por ser um investimento com boa chance de valorização e por ser um ativo de baixa sensibilidade às instabilidades econômicas. E investir em imóvel na planta é seguro principalmente quando a obra conta com financiamento empresarial por instituição financeira e possui seguro de responsabilidade civil.

É claro que, em função das paralisações pontuais e da cadeia de fornecedores, pode haver algum tipo de atraso nas obras. Porém, o mais provável, é que as construtoras consigam, em pouco tempo, recuperar o andamento do cronograma e honrar com seus compromissos com os compradores. 

Oportunidade em Barreiros

E que tal investir em um empreendimento num dos melhores bairros de São José? As obras do Residencial Expedicionário Altamiro Chaves, do Grupo EB2/NBS, estão a pleno vapor em Barreiros. Nele você encontra o apartamento adequado para suas necessidades seja com 2 ou 3 quartos com suíte. Acesse o site e saiba mais sobre este empreendimento!