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Por que morar em São José (SC)?

São muitos motivos que levam as pessoas a morar em São José (SC). Além de apoiar o empreendedorismo e facilitar a abertura de empresas, o município também se destaca na geração de empregos e nos investimentos para melhoria da cidade.

Como resultado, as pessoas que desejam morar na Grande Florianópolis escolhem São José, visto que está localizada a 7 km do centro da Capital do Estado, considerando o limite geográfico entre as duas cidades. A seguir, conheça outros atributos.

Qualidade de vida com menor custo atrai mais pessoas para morar em São José (SC)

São José começa a atrair os olhares da população pelos inúmeros atrativos que apresenta. Entre eles, está a qualidade de vida próximo às praias.

Cidade vizinha à capital catarinense, o município oferece a mesma qualidade para viver, porém, com um custo de vida menor e menos trânsito.

Além disso, São José tem o mesmo Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) que Joinville, a cidade mais rica de Santa Catarina, além de representar um dos melhores IDHM do Brasil (0,809).

Geração de Empregos

Outra característica que atrai mais pessoas são as vagas de emprego. De acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), São José foi o 2º município no país que mais gerou oportunidades em 2021, com um número equivalente a 4.695 postos de trabalho para cada 100 mil habitantes.

Empreendedorismo

São José também foi destaque na aceleração do empreendedorismo e na agilidade para abertura de empresas, sendo citada pelo Senado Federal como a 2ª cidade que leva menos tempo para abrir novas empresas (4 horas e 18 minutos).

Investimentos Públicos

Os recursos investidos pela Prefeitura Municipal para melhoria da infraestrutura, saúde, educação, lazer e outros serviços também fazem a cidade se destacar quando o assunto é qualidade de vida.

De acordo com a Prefeitura, a receita prevista para 2022 é de R$ 995 milhões. Deste valor, serão investidos mais de R$ 198 milhões na área da Saúde, mais de R$ 5,4 milhões em Educação e mais de R$ 8,5 milhões em Esporte e Lazer.

Inovação e Tecnologia

Por fim, a tendência de crescimento do setor de tecnologia na cidade também é um dos motivos que fazem aumentar a busca por moradia  em São José (SC). Em 2021, nesse ramo, a cidade contava com cerca de 300 empresas, 5 mil pessoas trabalhando diretamente e um faturamento anual de R$ 650 milhões.

Onde morar?

Definitivamente, viver em uma cidade que ofereça muitas oportunidades e uma excelente qualidade de vida é o desejo de qualquer pessoa. E isso fica ainda melhor quando você encontra o imóvel certo para morar.

Em São José, no bairro Barreiros, está localizado o Residencial Expedicionário Altamiro Chaves, nosso empreendimento com entrega prevista para dezembro deste ano.

Localização estratégica, comércio e serviços variados, e infraestrutura de qualidade é o que você terá em nosso residencial. Agende sua visita e conheça!

📌 PLANTÃO DE VENDAS 

▶ Anexo à obra

☎ Tel: (48) 3372-8796

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🖱Site/Chat: www.eb2empreendimentos.com.br

🚩 Rua Capitão Pedro Leite, esquina com Rua Servas de Maria Reparadora, em Barreiros, São José.

⏱Horários: Segunda a sexta das 9h às 18h; Sábados e domingos das 10 às 15h; e das 15 às 18h com hora marcada.

Cronograma: a um ano da entrega, obra do residencial segue adiantada

As obras do Residencial Expedicionário Altamiro Chaves evoluíram muito no decorrer do ano de 2021. Algumas etapas do cronograma de obra foram concluídas e outras acrescentadas, conforme o avanço da construção.

Agora que o ano está chegando ao fim e faltam exatamente 12 meses para a entrega do empreendimento, queremos fazer uma breve retrospectiva e também apresentar as expectativas para o primeiro trimestre de 2022.

Continue a leitura e saiba todos os detalhes!

Cronograma de obra registra 73% concluído no último mês de 2021

A evolução da obra do Residencial Expedicionário Altamiro Chaves é evidente. Tudo no empreendimento passou por mudanças perceptíveis. Uma delas é a finalização da concretagem das lajes da Torre A, o que fez a torre aumentar de tamanho.

Além disso, algumas etapas da obra iniciadas no ano passado foram concluídas neste ano. Já outras foram acrescentadas à medida que a obra avançava.

Como resultado do ano, 73% da construção foi concluída.

Na tabela abaixo, você pode conferir a evolução dos percentuais de cada etapa prevista no cronograma de obra no último trimestre de 2021.

ETAPAOUTUBRONOVEMBRODEZEMBRO
Estrutura de concreto100%100%100%
Alvenaria100%100%100%
Reboco interno85%90%95%
Reboco externo65%70%75%
Contrapiso70%80%85%
Contramarcos70%85%95%
Infraestrutura de gás90%95%98%
Infraestrutura hidrossanitária85%90%95%
Infraestrutura elétrica e dados85%90%95%
Infraestrutura de ar-condicionado100%100%100%
Acabamento elétrico (fios e cabos)50%50%50%
Forro de gesso45%50%50%
Revestimento cerâmico da fachada40%50%50%
Pintura20%25%30%
Revestimento cerâmico interno30%40%45%
Revestimento porcelanato20%35%
Telhado45%

Como você pôde ver, a infraestrutura de concreto, a alvenaria e a infraestrutura de ar-condicionado foram concluídas em 2021.

Por outro lado, novas etapas também foram acrescentadas, como, por exemplo: acabamento elétrico (cabos e fios), forro de gesso, revestimento cerâmico da fachada, pintura, telhado, entre outras.

Isso mostra que, mesmo diante da crise econômica causada pela pandemia, o nosso compromisso com a entrega do Residencial Expedicionário Altamiro Chaves continua o mesmo: entregar um empreendimento com excelente qualidade construtiva no prazo determinado.

Projeção para o primeiro trimestre de 2022

Agora que você pôde relembrar um pouco da construção do Residencial Expedicionário Altamiro Chaves nos últimos meses, que tal conhecer o cronograma de obra para o primeiro trimestre de 2022?

Nos primeiros três meses, será dada continuidade aos serviços de reboco interno e externo, contrapiso, elétrica e hidráulica, gesso, pintura, porcelanato, azulejo, pastilhas e telhado.

Também serão executadas as demolições das instalações provisórias dos recuos para iniciar os serviços na frente dos prédios, como muros, instalações definitivas nas redes de esgoto e pluvial, instalação elétrica de entrada, central de gás, acessos de pedestres (escadas e rampas), acessos de veículos, entre outros.

Além disso, as janelas e guarda-corpos de alumínio e vidro dos apartamentos já foram contratados e a instalação está prevista para iniciar em abril.

Em paralelo à instalação das janelas, serão iniciadas as instalações das portas de madeira, piso vinílico e rodapés.

Os elevadores definitivos da torre B já estão na obra e serão instalados em janeiro. Já os da torre A estão previstos para serem instalados em abril.

A entrega do residencial está prevista para dezembro de 2022.

Tem interesse em conhecer os apartamentos disponíveis? Você pode fazer uma visita à obra juntamente com nossa equipe de vendas para ver os detalhes. É só entrar em contato pelos canais de atendimento abaixo e agendar o seu horário.

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Valorização dos imóveis a R$ 1,5 tri em um ano cria cenário favorável para investidores

Valorização dos imóveis a R$ 1,5 tri em um ano cria cenário favorável para investidores

O recente aumento nos preços dos imóveis está sendo responsável pela valorização do patrimônio dos brasileiros, segundo recente estudo realizado pela Abrainc. E isso traz a oportunidade de investir com excelente rentabilidade a longo prazo.

Para quem tem interesse em fazer seu patrimônio crescer, explicamos neste texto como funciona a fase de recuperação do setor imobiliário – que estamos vivenciando agora – e qual é sua influência na decisão de compra de um imóvel.

A recuperação do mercado imobiliário e a valorização dos imóveis

Segundo o IGMI-R (Índice Geral de Preços do Mercado Imobiliário Residencial) da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), nos últimos 12 meses, foi registrada uma elevação de 12,5% nos preços praticados.

Em cidades como São Paulo, esse aumento foi ainda maior, chegando a 19,3%. Ao aplicar esse ganho sobre o valor patrimonial dos imóveis, a valorização estimada é de 1,5 trilhão de reais.

De acordo com especialistas, muitos fatores influenciaram essa mudança. Desde a queda da Taxa Selic, que registrou o mínimo de 2% ao ano e causou a redução das taxas de juros do financiamento imobiliário até a adoção do home-office, que fez o consumidor valorizar os imóveis maiores e mais confortáveis.

De acordo com estudos recentes da Associação Brasileira da Indústria da Construção Civil (Abrainc), quem investiu em imóveis no Brasil entre 2010 e 2019 teve rendimento anual médio de 15,3% ao ano.

Esse percentual considera o ganho em valorização e também em receita vinda do aluguel. O retorno é 56% superior ao CDI médio do período.

Mesmo com a crise da Covid-19, que causou recuo no mercado, o setor retomou o crescimento e a tendência é que continue acelerado, indicando sinais aparentes de que estamos atravessando a etapa de recuperação do mercado imobiliário.

Ou seja, além das pessoas que compraram imóveis para compor seu patrimônio, os investidores também têm a oportunidade de fechar excelentes negócios nesse período, pois o investimento em ativos reais ganha cada vez mais força e os imóveis surgem como uma opção segura, que consegue proteger o capital do investidor.

Invista no Residencial Expedicionário Altamiro Chaves

Que tal conhecer um empreendimento repleto de oportunidades para investir com segurança e excelente taxa de retorno? O Residencial Expedicionário Altamiro Chaves está localizado em Barreiros, São José.

Com entrega prevista para dezembro de 2022, o empreendimento tem tudo para ser muito valorizado na região.

Conheça algumas características do empreendimento:

  • 2 e 3 dormitórios com suíte;
  • Duas sacadas (na sala e na suíte);
  • Localização estratégica (próximo da BR-101, Via Expressa e de diversos estabelecimentos comerciais e de serviços da região);
  • Área de lazer ampla composta por piscina, salões de festas com espaço gourmet conjugáveis, horta orgânica, brinquedoteca, playground e mais.

Entre em contato com a equipe de vendas e saiba como adquirir uma unidade do Residencial Expedicionário Altamiro Chaves.

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Conheça os indicadores financeiros que influenciam o setor imobiliário

Após a incomum variação dos indicadores financeiros da economia e o recente aumento de casos da Covid-19, o cenário econômico brasileiro voltou a ser questionado. Entretanto, segundo especialistas, a situação é temporária e tende a se normalizar neste ano.

Confira os dados que reforçam a retomada econômica no decorrer de 2021 e como influenciam positivamente o mercado imobiliário.

Indicadores financeiros: como influenciam a compra de imóveis

No mês de março, a taxa Selic, um dos principais índices da economia brasileira, foi modificada pelo COPOM para 2,75% ao ano. Segundo especialistas, esse aumento é positivo para a economia, sendo a taxa ainda baixa para a realidade do mercado interno. 

Ademais, mesmo com esse aumento, percebe-se que o investimento em imóveis ainda é uma excelente escolha. Esse fato é demonstrado pela pesquisa realizada pelo Valor Econômico, que indica uma expectativa positiva quanto à comercialização de imóveis no decorrer deste ano.

Entretanto, se você busca um imóvel para investir ou morar, é necessário se atentar a outros indicadores financeiros que influenciam a compra.

O primeiro deles é o INCC (Índice Nacional de Custo da Construção), considerado o primeiro índice oficial de cálculo do custo da construção civil.

O INCC é calculado, mensalmente, pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e representa a variação de custos das construções habitacionais. Ele é utilizado para reajustar as parcelas não quitadas dos contratos de imóveis em fase de construção.

No mês de março, o INCC subiu 2,00% em comparação ao mês anterior, o que gerou um acúmulo de 4,04% neste ano.

Outro indicador importante que influencia o valor dos imóveis é o CUB (Custo Unitário Básico), pois reflete a variação de preço dos insumos e serviços necessários para uma construção, como os materiais e a mão de obra.

Em outras palavras, o CUB representa o cálculo básico de custo por metro quadrado de uma obra e também é utilizado para reajustar os contratos de compra dos imóveis em fase de construção.

Esse CUB é regionalizado, ou seja, cada sindicato representativo das construtoras de cada região pode realizar seu cálculo, seguindo as normas técnicas e legais vigentes. Isso torna o índice mais realista dentro da região em que o sindicato atua.

De acordo com o Sinduscon da Grande Florianópolis, no mês de abril, o valor por metro quadrado médio é de R$ 2.171,33 com variação de 1,44% em relação ao mês anterior.

O terceiro indicador que influencia o setor imobiliário é o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo).

Este índice é calculado, mensalmente, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e tem o objetivo principal de medir a inflação dos produtos e serviços comercializados no varejo.

Esse é o índice oficial adotado pelo governo brasileiro para medir a inflação e traçar metas macroeconômicas.

No mercado imobiliário, o IPCA é utilizado para reajustar as parcelas dos contratos de imóveis prontos.

De acordo com o IBGE, no mês de fevereiro, o IPCA foi de 0,86% com um acúmulo de 5,20% em 12 meses.

Além disso, podemos citar ainda o IGP-M (Índice Geral de Preços – Mercado), também utilizado para reajustar contratos de compra e venda e locação de imóveis prontos.

Este indicador é bastante influenciado por preços no atacado e variações cambiais.

Por isso é que, segundo o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV IBRE), responsável pela divulgação mensal do IGP-M, o indicador aumentou 2,94% no mês de março, registrando um acúmulo de 8,26% neste ano, e de 31,10% em 12 meses.

Devido a essa disparada, o IGP-M está gradativamente deixando de ser adotado nos contratos de imóveis novos e antigos.

Se você deseja comprar um imóvel para investir ou morar, esses são os indicadores financeiros que você deve acompanhar, pois influenciam diretamente no valor e na rentabilidade dos imóveis.

E mais: considerando que além do reajuste do CUB, normalmente existe a valorização imobiliária de empreendimentos em construção, conclui-se que o imóvel possivelmente trará taxa de retorno superior a aplicações financeiras tradicionais como renda fixa e poupança, além de se caracterizar como um ativo de grande segurança.

Retorno da economia a normalidade deve ocorrer durante o ano de 2021

Segundo especialistas, a situação econômica atual é temporária e a expectativa é que retorne a normalidade em breve.

Importante destacar que o processo de normalização da economia tem demorado pois o comércio internacional ainda não conseguiu se adaptar a realidade da pandemia (há gargalos na cadeia de suprimentos e matéria-prima), e a demanda nos setores do varejo e serviços ainda não retornou ao nível pré-pandemia.

No entanto, a gradativa retomada do cotidiano após a vacinação da Covid-19 e o equilíbrio da inflação com a volta regular do comércio internacional são tendências para os próximos meses.

De acordo com economistas do Banco Safra, o dólar, que atualmente está na faixa de R$ 5,60, deve encerrar 2021 a R$ 5,00, o que contribui para um maior alívio na inflação.

Esse fator, aliado às informações citadas acima, indicam ainda um bom momento para comprar imóveis.

O Residencial Expedicionário Altamiro Chaves é um ótimo exemplo. Localizado em uma região sem aclives e muito próximo do comércio e serviços do bairro Barreiros, em São José, o empreendimento é a escolha certa para morar perto de tudo ou investir com alta taxa de retorno.

Entre em contato com nossa equipe de vendas e agende uma visita para conhecer o empreendimento.

CUB: entenda a importância do indicador na compra de imóveis

O CUB – Custo Unitário Básico – tem ligação direta com o mercado de imóveis, pois indica a variação dos preços dos materiais e mão de obra na construção de um empreendimento.

Quer saber qual é o papel desse indicador na compra do seu imóvel? Vem com a gente!

O que é CUB e qual a importância no mercado imobiliário?

De acordo com o item 3.9 da Norma Brasileira ABNT NBR 12.721:2006, o conceito de CUB é:

“Custo por metro quadrado de construção do projeto-padrão considerado, calculado de acordo com a metodologia estabelecida em 8.3, pelos Sindicatos da Indústria da Construção Civil, em atendimento ao disposto no artigo 54 da Lei nº 4.591/64 e que serve de base para avaliação de parte dos custos de construção das edificações.” 

Em relação ao artigo 54 da referida lei, é determinado o seguinte:

Art. 54: Os sindicatos estaduais da indústria da construção civil ficam obrigados a divulgar mensalmente, até o dia 5 de cada mês, os custos unitários de construção a serem adotados nas respectivas regiões jurisdicionais, calculados com observância dos critérios e normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

Em outras palavras, CUB é o indexador que reflete a variação dos preços dos materiais e serviços da construção e representa o cálculo básico do custo por metro quadrado de uma obra. Por esse motivo, é um índice utilizado para reajustar as prestações do contrato de compra dos imóveis em construção.

A atualização mensal do indicador é feita pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon) de cada estado, através de uma pesquisa de variação de preços na região em que atua.

Além do CUB, o INCC-M (Índice Nacional da Construção Civil – Mensal) é outro indicador também utilizado para o mesmo fim. Este índice é definido, mensalmente, pela Fundação Getúlio Vargas e tem o propósito de medir os custos das construções em todo o país.

Entretanto, é importante ressaltar que esses dois indicadores são utilizados, exclusivamente, para correção das parcelas de imóveis que ainda estão em construção ou na planta.

Ou seja, após a finalização, o empreendimento não mais necessita de materiais e mão de obra da construção civil. Portanto, a correção passa a ser feita por outro indexador, como IPCA, IGP-M ou INPC, por exemplo.

Pandemia e a mudança nos hábitos do consumidor impactam no aumento do CUB

Basicamente, o CUB tem como objetivo oferecer um parâmetro comparativo para determinar o custo de construção do metro quadrado de uma obra.

Ou seja, um aumento excessivo no preço dos materiais ou serviços de construção, impactam diretamente no preço do imóvel, visto que o custo para construí-lo será mais alto.

Segundo o Sinduscon da Grande Florianópolis, no mês de novembro, o valor por metro quadrado residencial médio é de R$ 2.022,93 com variação de 0,77% em relação ao mês anterior. A alta neste ano de 2020 é de 4,61%, e no período de 12 meses é de 5,48%.

Já o INCC-M, calculado pela FGV, apontou variação de 1,69% em outubro de 2020, acumulando alta de 6,34% no ano e 6,64% nos últimos 12 meses. Em especial, nos últimos meses, houve um aumento nas alíquotas mensais desses índices, não usuais para esse período.

De acordo com especialistas, isso acontece pela união de dois fatores: o fechamento de alguns fabricantes durante a pandemia (de março a junho) e o aumento da demanda por materiais de construção a partir de junho.

Ou seja, a demanda maior é consequência dos novos hábitos do consumidor na quarentena, que passou a buscar espaços mais amplos, causando o aumento da procura por imóveis e materiais de construção para reformas.

Expectativa é de normalização dos preços em breve

Não há certeza sobre quando os preços serão normalizados, porém a expectativa é que a retomada aconteça em breve.

A cadeia produtiva foi rompida por inúmeros lockdowns no país nos meses de março a maio de 2020 e os reflexos disso apareceram no segundo semestre do ano.

Como o fechamento de unidades industriais não ocorreu depois desse período, a tendência é de normalização de estoques e a volta dos preços mais próximos aos praticados no período pré-pandemia.

Além disso, segundo o presidente do Sinduscon de Joinville, no norte de SC, Bruno Cauduro, a atual falta de materiais não deverá provocar atraso nas obras e quando a situação normalizar, por volta de janeiro de 2021, as obras ganharão ainda mais velocidade.

Ou seja, a construção civil – setor que criou 8,7 mil novas vagas no país de janeiro a julho deste ano, sendo 2 mil em Santa Catarina – segue crescendo e pode se tornar um dos responsáveis pela retomada econômica do país.

Todos esses fatores unidos à taxa Selic mantida em 2% ao ano e aos juros bancários também em baixa, indicam que o momento continua sendo favorável para compra de imóveis.

Agora que você entende o impacto do CUB na compra do seu imóvel, conheça o Residencial Expedicionário Altamiro Chaves, considerado um ótimo investimento em São José.

O empreendimento está com 65% das unidades vendidas e o cronograma construtivo segue a todo vapor, inclusive, adiantado com mais de 35% concluído.

Entre em contato com a gente! Temos uma equipe preparada para ajudar a encontrar o melhor apartamento para você, que busca por qualidade de vida na Grande Florianópolis.

Investir em imóveis: estimativa de retomada do mercado imobiliário é otimista

A pandemia do coronavírus reduziu o crescimento de diversos setores da economia. Para a construção civil, 2020 tinha a estimativa de ser o “ano de ouro” do setor, o que acabou não se confirmando exatamente como previsto. Entretanto, o mercado de imóveis ainda se mantém aquecido.

Quer saber se estamos em um bom momento para investir em imóveis ainda este ano? Continue a leitura!

Investir em imóveis: a retomada do mercado imobiliário

Mesmo diante da pandemia, o mercado imobiliário é um dos setores que já apresenta sinais de retomada.

Por exemplo, um fator que auxilia muito nesse retorno é a constante queda da Taxa Selic, atualmente em 2% ao ano, segundo divulgação atualizada no início de agosto pelo Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central.

Nesse sentido, a queda da Selic, além de fazer as instituições bancárias diminuírem as taxas de financiamento, também reduz as parcelas dos imóveis quase pela metade, de acordo com a especialista em mercado imobiliário Yslanda Barros.

Outro dado que aponta bons resultados para o setor é que, segundo o levantamento de Indicadores Imobiliários Nacionais, realizado pelo Senai e pela Confederação Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), houve um crescimento de 26,7% na venda de imóveis no primeiro trimestre deste ano – período em que o isolamento social começou na maioria das cidades brasileiras – em relação ao mesmo período em 2019.

Além disso, investir em imóveis é cada vez mais efetivo e rentável, visto que o retorno médio de aluguéis de imóveis foi de 5,9% ao ano, enquanto a valorização destes ficou em 9,4% ao ano nos últimos 10 anos, de acordo com a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc).

Em outras palavras, o investimento em imóveis rendeu em torno de 15,3% ao ano no período de 2009 a 2019. Os números gerais são positivos, mesmo com a desvalorização ocorrida na crise de 2015 a 2017.

No momento atual, com a redução das taxas, o financiamento de imóveis se torna mais atrativo, considerando a tendência de valorização maior do bem imóvel devido aos juros baixos.

Por que investir em imóveis na Grande Florianópolis?

A região da Grande Florianópolis é composta pelas cidades de São José, Biguaçu, Palhoça, Florianópolis, Santo Amaro da Imperatriz, Governador Celso Ramos, Antônio Carlos, Águas Mornas e São Pedro de Alcântara. Juntas formam a região metropolitana da capital sulista que mais cresceu na última década.

Esta região, principalmente as cidades no entorno da capital – São José, Biguaçu e Palhoça – atraem pessoas do país inteiro não só pelo lazer e turismo, mas também pela combinação de grandes oportunidades de negócios e qualidade de vida.

Ainda mais, Florianópolis é a 2ª colocada em Santa Catarina no índice de valorização de imóveis, registrando um crescimento de 3,3% no ano de 2019, segundo o FipeZap.

Entretanto, para quem deseja morar nas proximidades, uma excelente opção é residir em São José, cidade vizinha da capital catarinense. O município também não deixa a desejar quanto a valorização dos imóveis, registrando um aumento de 2,5% em 2019, além de possuir valores mais atrativos por metro quadrado.

Afinal, é o momento certo para investir em imóveis?

Definitivamente, este é um excelente momento para investir em imóveis, tanto para moradia quanto para aumentar a carteira de investimentos.

Portanto, não perca a oportunidade de conhecer o Residencial Expedicionário Altamiro Chaves, localizado no bairro Barreiros em São José. O empreendimento conta com apartamentos de 2 e 3 dormitórios com suíte, sacada e churrasqueira, unidades com vista para o mar e infraestrutura de lazer para toda a família. As unidades possuem condições de pagamento facilitadas, com diversas opções de parcelamento e a entrada pode ser negociada e parcelada no decorrer da obra. Entre em contato e confirme a qualidade da obra que já está com mais de 58% vendida. 

Financiamento de imóvel em 2020: qual deles contratar?

A hora de realizar o sonho da casa própria chegou, mas você ainda se sente inseguro para contratar um financiamento de imóvel?

Saiba que a constante queda de juros bancários impulsiona a compra de imóveis e, se você está pensando em sair do aluguel para morar ou investir no que é seu, o momento é agora.

Neste blog post, vamos explicar tudo que você precisa saber para financiar o primeiro imóvel, seja moradia ou investimento. Boa leitura!

Redução da Selic: o melhor momento para contratar um financiamento de imóvel

No mês de junho, mais uma redução da Taxa Selic pelo Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) foi divulgada.

O indexador, que encerrou o mês de maio em 3,00% ao ano, teve nova queda de 0,75% em junho, atingindo outra vez seu nível mais baixo: 2,25% ao ano.

A redução da Taxa Selic faz as instituições financeiras também diminuírem os juros do crédito, tornando o financiamento imobiliário muito mais acessível para quem deseja adquirir seu primeiro imóvel.

Como financiar um imóvel com segurança: tipos de financiamento imobiliário

Contratar um financiamento exige planejamento financeiro e disciplina. Afinal, é um compromisso de longo prazo que deve ser honrado.

Para que o sonho de comprar o primeiro apartamento não se torne um pesadelo, avaliar o sistema de financiamento mais apropriado para a sua realidade é muito importante.

Os principais sistemas de financiamento imobiliário são:

Sistema Financeiro de Habitação (SFH)

O Sistema Financeiro de Habitação (SFH) é o mais conhecido e aplicado no país. Tem como fontes de recursos o FGTS e fundos de conta poupança administrados pelas instituições financeiras.

Segundo essa modalidade, é permitido o financiamento de até 80% do valor total de imóveis; com preço máximo de R$ 1,5 milhão; exclusivo para pessoas físicas; e a taxa de juros não pode ultrapassar 12% ao ano.

Diversos bancos aplicam juros ainda menores, devido a queda da Selic. Essa modalidade de financiamento imobiliário pelo Bradesco, por exemplo, possui taxas a partir de 7,30% ao ano + TR.

Contudo, o SFH é liberado para o contratante que não possuir outro financiamento no mesmo regime. Além disso, a utilização do FGTS é permitida se o contrato CLT referente ao FGTS utilizado é de, no mínimo, três anos e corresponde a 10% do valor total do imóvel.

Essas são as linhas gerais desse sistema, havendo regras específicas aplicadas por cada instituição financeira.

Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI)

O Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI) é utilizado nos casos que não se enquadram no SFH. Ou seja, pessoas jurídicas e investidores, além dos imóveis que superam o valor de R$ 1,5 milhão, enquadram-se neste modelo.

Neste sistema de financiamento, é possível a negociação de taxas entre instituição financeira e o contratante, diferente do que acontece no SFH. No entanto, o saldo do FGTS não pode ser utilizado neste regime de financiamento.

Há, também neste caso, algumas questões específicas exigidas por instituições financeiras.

Dê o primeiro passo na compra do apartamento dos seus sonhos no Res. Expedicionário Altamiro Chaves

Mesmo diante da crise causada pelo coronavírus, a obra do Residencial Expedicionário Altamiro Chaves segue a todo o vapor.

O empreendimento conta com financiamento pelo Bradesco, tanto na modalidade SFH quanto no SFI, e possui as seguintes vantagens:

  • Financiar até 80% do valor total do imóvel;
  • Quitação das parcelas em até 30 anos;
  • Parcelas a partir de R$ 200,00;
  • Permitido o uso do FGTS;
  • Comprometimento de até 30% da renda;
  • Agilidade na pré-aprovação do crédito;
  • Sistema de amortização de parcelas opcional entre SAC (Sistema de Amortização Constante) ou TP (Tabela Price);
  • Prestação atualizada pelo índice mensal de remuneração básica da poupança.

É possível realizar uma simulação do financiamento e enviar a sua proposta. Próximo do fim da obra, a instituição valida o crédito e autoriza a entrega dos documentos necessários diretamente no banco. Em seguida, é realizada a avaliação do imóvel pretendido e, com tudo aprovado, ocorre a assinatura do contrato e a liberação do valor do crédito.

Quer saber mais sobre o financiamento pelo Bradesco do Residencial Expedicionário Altamiro Chaves? Entre em contato conosco e conheça.

Taxa Selic: o que é e como impulsiona o mercado imobiliário

A Taxa Selic é um dos principais indicadores da economia nacional. Sua recente redução a mínimos históricos traz uma grande oportunidade para quem deseja adquirir um imóvel.

Entenda o impacto positivo da redução da Selic para o financiamento imobiliário e saiba como aproveitar esse momento pelo qual passamos.

Taxa Selic: o que é e como funciona

A Taxa Selic (Sistema Especial de Liquidação e de Custódia) é a taxa básica de juros da economia brasileira. Ela representa o índice de remuneração paga por títulos emitidos (empréstimos) pelo governo, e por isso ela serve de parâmetro para uma série de outras taxas e principalmente outras decisões de grandes, médios e pequenos investidores. 

A análise da taxa é realizada periodicamente pelo Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central), com propósito principal de manter o controle da inflação e impulsionar/desacelerar investimentos.

Na prática, o que acontece:

  • O Copom aumenta a taxa básica de juros quando a inflação está alta, restringindo o crédito e diminuindo o consumo;
  • Já quando a inflação está baixa, o comitê diminui a Taxa Selic. As instituições financeiras também diminuem suas taxas de juros e o crédito se torna mais acessível.

Qual é o percentual da Selic atualmente?

A atualização mais recente da taxa aconteceu no mês de maio, onde houve o corte de 0,75% ao ano, diminuindo a Selic de 3,75% para 3,00% ao ano.

Este é o menor patamar registrado na história. Para comparar a redução, no início de 2018, a taxa de juros era de 7% ao ano, ou seja, mais que o dobro da porcentagem atual.

Na próxima reunião, prevista para este mês, o Copom prevê mais um corte de 0,75% reajustando a taxa básica de juros para 2,25% ao ano.

Redução da Taxa Selic e o financiamento imobiliário

Apesar da crise, o mercado está constantemente oferecendo boas oportunidades, principalmente no segmento imobiliário.

O Banco Bradesco, por exemplo, fechou o mês de abril/2020 com o valor de R$ 1,3467 bilhões em contratação de Crédito Imobiliário para Pessoa Física, contabilizando 33,17% a mais que o mesmo mês em 2019.

No acumulado de janeiro a abril/2020, o Bradesco contratou 4,873 bilhões em Crédito Imobiliário para Pessoa Física, um aumento de 28% em relação ao mesmo período de 2019 e acumulou 16.581 em números de contratos, sendo 19% a mais que o mesmo período de 2019.

Isso ocorre porque a redução da Taxa Selic traz uma excelente oportunidade de financiar um imóvel com juros reduzidos, tanto para moradia quanto para investimento. Todas as instituições reduziram suas taxas de juros, seguindo a redução da Selic.

Além da queda da Selic, atualmente a maioria dos financiamentos imobiliários não estão sofrendo incidência de IOF (Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguros), o que representa mais uma vantagem, visto que o valor que seria pago pelo imposto pode ser utilizado nas despesas de transferência do imóvel.

Na contratação de um financiamento, também é importante entender quais serão os juros aplicados. No caso do crédito imobiliário, o mais comum ainda continua sendo a taxa de juros anual somada a taxa referencial (TR). Entenda melhor:

  • Taxa Anual: é a taxa de juros que cada instituição financeira define baseada também na Taxa Selic – daí sua real importância. O Banco Bradesco, por exemplo, pratica taxas de juros a partir de 7,30% a.a + TR em algumas linhas de crédito imobiliário;
  • Taxa Referencial: seria o índice de correção monetária das parcelas. A taxa referencial é definida pelo Banco Central do Brasil e encontra-se zerada desde o segundo semestre de 2017.

Sobre os financiamentos também incidem taxas adicionais, como custos administrativos, seguros, etc. Portanto, é importante verificar o CET (Custo Efetivo Total), que descreve todos os custos e taxas inclusas no financiamento, que deve obrigatoriamente constar em contrato.

Agora que você já entendeu a importância da Taxa Selic exerce na definição da compra do seu imóvel, conheça o Residencial Expedicionário Altamiro Chaves localizado em Barreiros, São José.

Este empreendimento é financiado pelo Banco Bradesco, além de possuir Seguro de Responsabilidade Civil pela Liberty Seguros, garantindo a entrega prevista para Dezembro de 2022. Clique aqui e conheça.